Hoje fui experimentar o circuito do Viva Fit. A minha irmã [que não é pessoa de desporto] inscreveu-se no Viva Fit em setembro do ano passado, depois de ter ficado impressionada com a falta de resistência e flexibilidade que tinha, ao ver-me toda enrolada em mim mesma a praticar yoga. De referir que a pequena já tinha estado inscrita em ginásios e acabou sempre por desistir, pelo que é uma grande vitória esta prática contínua que se mantém [até ver].
Eu, pelo contrário, sempre fui adepta de desporto. Adoro nadar, pratiquei cycling e bodycombat durante anos e só deixei o ginásio quando comecei a trabalhar. A pressão no trabalho, a correria e azáfama do dia-a-dia com formação numa ponta de Lisboa e reuniões na outra, chegava ao fim do dia sem energias e stress para libertar mas com a sensação de ter de recuperar o equilíbrio e a serenidade. Foi quando descobri a paixão pelo yoga [sempre pensei que era uma prática demasiado zen para mim].
Com as mudanças e o regresso a casa, deixei também o yoga e comecei a andar a pé, progressivamente a correr [aprendi a respirar bem no yoga :)]. Mas o pensamento no ginásio e no bodycombat, do qual tenho imensas saudades, é recorrente. E, de tanto me ouvir falar, a minha querida irmã desafiou-me a experimentar o circuito do Viva Fit durante uma semana.
Sempre gostei de modalidades de grupo, nunca fui adepta de máquinas. Mas, ali, a dinâmica que se cria é única, a música e a companhia são tão envolventes, a vontade de acompanhar as coreografias e fazer o maior número de vezes os exercícios é inebriante que, quando nos apercebemos, passou a meia hora.
Agora, sinto dores boas e vontade de estar lá amanhã outra vez.